Vou contar uma pequena história para sua reflexão, chama-se “Profissional penso e profissional não penso”. O contratante estava precisando de uma empregada doméstica e resolveu criar um anúncio e colocar no elevador do seu condomínio.
Feito isso, alguns dias depois começaram a aparecer algumas candidatas.
Até que em uma bela manhã o interfone toca. Era uma candidata e ele a convidou para subir e bater um papo.
Após apresentar o apartamento a ela, fez algumas perguntas.
Contratante: O que achou? Você gostaria de trabalhar aqui?
Candidata: Gostaria sim.
Contratante: Certo. E para trabalhar X dias por semana e X horas por dia, qual seria o seu valor?
Candidata: Tenho dois tipos de valores, a “faxina penso” e a “faxina não penso”.
Contratante: Como assim? Não entendi! Poderia explicar?
Candidata: Claro, vamos lá! A “faxina penso” custa R$ 1.000,00 por mês e a “faxina não penso” custa R$ 300,00.
Contratante: Caramba, que diferença!!! E como funcionam as duas opções, poderia detalhar?
Candidata: Sim, na opção “penso” você não precisa me falar nada. Chego ao seu apartamento e tomo conta de tudo. Vejo os produtos de limpeza que estão faltando na despensa e vou ao mercado comprar, vejo quais roupas preciso lavar, vejo se tem algum calçado também para lavar. Faço tudo! Você não precisa se preocupar com nada.
Já a opção “não penso” você precisa me deixar sempre uma lista do que fazer colada na geladeira e todo o material que irei precisar para realizar o serviço. Eu chego, leio as atividades e as faço.
Moral da história: O profissional que “pensa” está acima da média e procura o tempo todo surpreender, por isso custa mais caro. Reflita sobre isso.
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